Miguel Arruda, deputado do Chega, foi constituído arguido por furto qualificado após confessar os crimes durante buscas realizadas pela PSP. As autoridades apreenderam malas e objetos como joias e produtos de higiene na residência do deputado em Lisboa. As suspeitas surgiram em novembro, quando Arruda foi visto a transportar uma mala grande, onde alegadamente escondia outras menores furtadas em aeroportos.
André Ventura, presidente do Chega, anunciou que exigirá explicações a Miguel Arruda e não hesitará em tomar medidas, caso as respostas não sejam satisfatórias. A situação levanta questões sobre a responsabilidade e a ética dos deputados, especialmente em casos de crimes que comprometem a imagem pública.