Cerca de 300 candidatos participaram no concurso para 225 vagas no Corpo da Guarda Prisional, mas apenas 99 permanecem aptos após as provas físicas. O elevado número de desistências, que atinge cerca de 30%, levanta preocupações sobre a atratividade da carreira. Os sindicatos criticam as condições de trabalho e salários, com um presidente a afirmar que é mais vantajoso trabalhar num supermercado. A ministra da Justiça também criticou a postura dos sindicatos sobre o processo de recrutamento.
A situação atual revela não só a desmotivação dos candidatos como também a necessidade urgente de melhorar as condições na carreira de guarda prisional. A falta de um ambiente de trabalho atrativo pode levar a mais problemas de segurança e gestão nas prisões.