A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 56 anos por suspeitas de falsificação e venda de obras de arte. O responsável da diretoria de Lisboa, João Oliveira, revelou que já existem três vítimas conhecidas, mas acredita que outras poderão surgir. O detido, que se apresentava como artista plástico e médico, estava em posse de 30 obras, algumas já assinadas, e operava um atelier em Lisboa. A investigação, que começou há cerca de um mês, levou à apreensão de material usado nas falsificações.
A atuação da PJ é um exemplo de como a investigação criminal pode desmantelar esquemas complexos de fraude. O futuro das obras apreendidas é incerto, mas a proposta de as integrar no acervo do Museu da PJ é uma forma de garantir que não se percam para a sociedade. Esta situação alerta para a importância de verificar a autenticidade de obras de arte antes de adquirir.