Nuno Pardal Ribeiro, dirigente do Chega, foi acusado pelo Ministério Público de dois crimes de prostituição de menores agravados. O político já se demitiu da vice-presidência da distrital de Lisboa e renunciou ao mandato de deputado municipal, assumindo os atos. As infrações ocorreram em 2023, quando um rapaz de 15 anos, conhecido na aplicação Grindr, manteve relações sexuais com Pardal em troca de dinheiro. A Procuradoria-Geral da República também acusou outros arguidos ligados ao caso.
Nuno Pardal Ribeiro defende a sua inocência em relação aos crimes mais graves, mas a situação levanta questões sobre a responsabilidade e a proteção de menores em ambientes digitais. A denúncia feita pelos pais do jovem destaca a importância da vigilância parental e o papel das autoridades em lidar com casos de exploração sexual.