No Tribunal Central Criminal de Lisboa, Ana Rita Cavaco e Luís Filipe Barreira reconhecem erros no preenchimento de despesas de 2016, mas afirmam que nunca procuraram receber valores indevidos. A defesa critica a acusação, considerando-a injusta para os enfermeiros que dignificaram a Ordem dos Enfermeiros (OE). No total, 13 arguidos são julgados por peculato e falsificação de documentos relacionados a mais de 63 mil euros em ajudas de custo.
A acusação, segundo o Ministério Público, aponta para a adulteração de reembolsos de despesas, enquanto os arguidos alegam que houve confusões nas acusações. A primeira sessão de julgamento está marcada para 20 de janeiro de 2024, onde os arguidos poderão prestar declarações.