Cinco estudantes da NOVA Medical School enfrentam acusações de entrada em local vedado ao público após uma manifestação exigindo o fim do uso de combustíveis fósseis até 2030 e um cessar-fogo no conflito em Gaza. Jéssica Alves, aluna de medicina, criticou a universidade por levar estudantes ao tribunal, descrevendo a situação como um legado vergonhoso. O protesto faz parte de um movimento mais amplo contra a violência na Palestina, com ações semelhantes em outras universidades.
O coletivo Greve Climática apelou a uma concentração de apoio aos estudantes, criticando a ‘hipervigilância’ da polícia no dia do protesto. Joana Teixeira, também estudante de medicina, lamentou a acusação, destacando a necessidade de transparência sobre parcerias da faculdade com instituições israelitas. Os arguidos serão ouvidos no tribunal em Lisboa.