Os estudantes da Greve Climática Estudantil reafirmaram a sua luta contra os combustíveis fósseis, após a primeira audiência do julgamento de Vicente Fernandes. Matilde Ventura, porta-voz do grupo, defendeu que a carta enviada ao Governo visa um compromisso para acabar com estes combustíveis. O movimento poderá organizar uma paralisação na primavera para discutir os seus objetivos nas escolas.
Vicente Fernandes, acusado de danificar o fato do primeiro-ministro, considera ridículo o julgamento. Ele afirma que a ação de atirar tinta verde pretendia alertar para a crise climática e não causar danos. O estudante lamenta as consequências da sua ação, que visava exigir um plano para eliminar os combustíveis fósseis até 2030.