Entre outubro de 2022 e maio de 2023, um rastreio promovido pela FMUP avaliou 767 pessoas na região Norte, revelando que 15% tinham osteoporose, um valor superior a estudos anteriores. A maioria dos participantes eram mulheres com uma média de 58 anos. A investigadora Daniela Santos Oliveira defende um rastreio nacional, alertando para o subdiagnóstico da doença, que muitas vezes é identificada apenas após fraturas.
A osteoporose é frequentemente subestimada, afetando não só mulheres na pós-menopausa, mas também homens. A prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais para evitar fraturas e incapacidades futuras. É urgente implementar um rastreio mais ativo e acessível.