O autarca de Évora destacou o desrespeito crescente pela sinalização de trânsito e anunciou a adoção de ‘urbanismo ativo’ para melhorar a mobilidade. Entre as iniciativas estão a instalação de obstáculos para reduzir a velocidade e a criação de passadeiras alteadas. Apesar de um plano de mobilidade sustentável em desenvolvimento, Pinto de Sá alertou para a falta de verbas, um problema que afeta a manutenção da rede viária municipal há mais de 15 anos.
Filomena Araújo, da GARE, criticou a ausência de um plano nacional para a sinistralidade rodoviária, afirmando que as vítimas deste tipo de acidentes não recebem a devida atenção nas políticas públicas.