A Casa Comum recebe a exposição ‘Histórias para Salvar – 10 Anos do Banco Português de Cérebros’ até 3 de maio. A mostra inclui textos, vídeos e obras de arte, promovendo a compreensão sobre as doenças neurológicas e o trabalho do Banco Português de Cérebros. A vice-reitora Fátima Vieira destaca a junção de discursos científicos e artísticos, permitindo uma visão mais humanizada das doenças que afetam o cérebro.
A exposição é dividida em três salas. A primeira explora diversas patologias, como a Doença de Alzheimer e Parkinson, apresentando narrativas históricas e avanços médicos. A segunda sala foca no Banco Português de Cérebros, que armazena 140 cérebros para investigação. Os visitantes podem conhecer os instrumentos de dissecção e assistir a um vídeo do artista Rui Manuel Vieira que reflete sobre o lado humano do estudo.
A terceira sala apresenta arte contemporânea, com obras de Maria Beatitude que abordam o cérebro e a memória. Ricardo Taipa, coordenador da exposição, afirma que a arte aproxima a sociedade da ciência, utilizando o cérebro como tema central. A exposição está aberta de segunda a sexta-feira e aos sábados, com horários específicos para visitação.
A exposição é uma oportunidade valiosa para desmistificar as doenças neurológicas e destacar a importância da investigação científica, ao mesmo tempo que promove uma reflexão artística sobre o tema.