A fase de instrução no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, iniciada a 28 de outubro, mantém a convicção do Ministério Público (MP) de que todos os arguidos devem ser julgados. A procuradora que liderou o inquérito reafirmou a posição durante a fase que decide se o processo segue a julgamento. O debate instrutório continua hoje, com os advogados dos arguidos a apresentar as suas alegações. O caso remonta a desacatos na Assembleia Geral do FC Porto, resultando na detenção de 12 pessoas.
A Operação Pretoriano levanta questões sérias sobre a segurança e a integridade nas instituições desportivas, refletindo a necessidade de medidas rigorosas para prevenir a violência e a intimidação em eventos desportivos. A situação de Fernando Madureira, em prisão preventiva, destaca a gravidade das acusações e a atenção que o caso está a gerar nos meios judiciais e sociais.