Fernando Araújo, ex-diretor do SNS, critica o afastamento de administrações em várias Unidades de Saúde, como a do Alto Minho e do Algarve, alegando que não houve mudanças significativas no modelo de gestão. Ele destaca que as exonerações, embora legais, podem resultar em indemnizações elevadas, que podem ultrapassar um milhão de euros em alguns casos. Araújo alerta que a instabilidade nas lideranças prejudica as instituições e a sua eficiência.
Araújo sugere que o Tribunal de Contas avalie as exonerações e responsabilize os gestores por decisões prejudiciais, considerando isso uma medida pedagógica necessária. Ele sublinha que a mudança constante de lideranças gera custos ocultos e desmotivação entre os colaboradores.