A Florestgal, entidade gestora de três AIGP em Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Pampilhosa da Serra, aguarda a contratualização das operações, apesar de já estarem aprovadas. O presidente José de Jesus Gaspar alerta que o prazo para executar as ações, financiadas pelo PRR, é insuficiente, especialmente para reflorestação e limpeza de terrenos. Além disso, há a preocupação com a escassez de plantas e mão de obra.
José de Jesus Gaspar acredita que as AIGP podem transformar áreas em risco de incêndio, mas os prazos exigem uma execução rápida e eficaz. Existe um compromisso do Governo para assegurar a implementação das operações, que visam beneficiar ecossistemas e proprietários. Contudo, a falta de tempo pode comprometer os resultados esperados.