Uma fuga de água no Estabelecimento Prisional do Linhó foi detetada na terça-feira, tendo o problema sido resolvido às 16h00. Desde domingo, os cerca de 500 reclusos sofreram com a falta de abastecimento, o que comprometeu a sua higiene. Foram distribuídas garrafas de água para beber e, em áreas críticas, baldes de água foram fornecidos para uso sanitário, conforme garantiu a DGRSP.
A Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso denunciou as condições insalubres, destacando que muitos reclusos se viram obrigados a utilizar sacos de plástico para as suas necessidades fisiológicas, agravando a situação com a presença de ratazanas nos pátios. É fundamental que as autoridades garantam condições dignas e um acesso contínuo a água potável.