Um ex-chefe da Divisão Administrativa e Financeira da Câmara de Pedrógão Grande foi condenado a seis anos de prisão por branqueamento de capitais, peculato e falsificação de documentos. O tribunal determinou ainda penas suspensas para a ex-tesoureira e a antiga contabilista, com valores a serem pagos em indemnização à Câmara. Os arguidos deverão também devolver ao Estado quantias que somam mais de 500 mil euros, acrescidas de juros.
A condenação revela a gravidade da apropriação indevida de fundos públicos, um crime que afeta toda a sociedade. É fundamental que casos como este sejam punidos de forma exemplar para proteger os interesses do público e restaurar a confiança nas instituições.