O dirigente do STML, Nuno Almeida, criticou a proposta do Governo para os bombeiros sapadores, afirmando que esta desvaloriza a carreira. A proposta de aumento salarial de 5% a 10% até 2026 é considerada insuficiente, especialmente quando comparada ao suplemento de insalubridade existente. O Governo pretende implementar suplementos de risco e função, mas Almeida considera que os valores propostos são irrisórios e não correspondem às necessidades dos profissionais. As negociações continuam, mas o STML ameaça não participar se não houver avanços significativos.
A insatisfação dos bombeiros sapadores é evidente e a proposta do Governo pode não ser suficiente para atender às suas reivindicações. A desvalorização da carreira e os valores baixos dos suplementos são preocupantes e podem levar a um descontentamento maior entre os profissionais. É fundamental encontrar um equilíbrio que valorize adequadamente o trabalho destes bombeiros.