O secretário de Estado da Proteção Civil, Paulo Simões Pereira, afirmou que o Governo está comprometido em melhorar a resposta aos incêndios, aprendendo com erros identificados. Durante um debate sobre os incêndios de setembro, destacou que o dispositivo de combate teve máxima prontidão, evitando cenários mais graves. Entre 15 e 19 de setembro, ocorreram mais de 1.000 ignições, com 400 à noite, refletindo o stress sobre os recursos disponíveis.
Apesar das dificuldades, Pereira assegurou que todos os meios foram utilizados ao máximo. No entanto, 35% dos incêndios foram causados por incêndio criminoso, resultando em 80.000 hectares de área ardida e nove mortes. A proteção civil excluiu dois civis que faleceram devido a problemas de saúde, mas os danos foram significativos, com 135 mil hectares destruídos e várias casas afetadas.