A greve dos trabalhadores municipais de higiene urbana, que decorre até quinta-feira, está a gerar apreensão nas freguesias de Lisboa, como Marvila e Misericórdia. Apesar de o presidente da Junta de Marvila, José Videira, ter notado que a situação não é tão crítica como temia, ele reconhece que a freguesia já enfrenta desafios na recolha de resíduos. A greve, que inclui paralisações totais, tem sido mitigada por serviços mínimos decretados pela DGAEP, mas a situação pode piorar com o avançar da paralisação.
As juntas de freguesia estão a fazer esforços para minimizar os impactos da greve, mas a colaboração dos cidadãos é fundamental para evitar problemas de saúde pública. A gestão de resíduos durante as festividades de fim de ano será um desafio adicional, e a autarquia deve garantir que as promessas feitas aos trabalhadores sejam cumpridas para evitar novas paralisações no futuro.