A greve ao trabalho extraordinário dos trabalhadores de higiene urbana em Lisboa, que começou na quarta-feira, tem uma adesão significativa, embora abaixo dos 50%. O diretor da área, Pedro Moutinho, alerta que a situação pode agravar-se até 3 de janeiro, apesar da autarquia estar a conseguir manter a limpeza em algumas zonas. O apelo aos cidadãos para evitar depositar lixo seletivo é essencial, dado o número reduzido de trabalhadores disponíveis.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local critica a Câmara Municipal, afirmando que a adesão à greve demonstra insatisfação com a falta de respostas a problemas antigos. A CML, por sua vez, afirma que o acordo de 2023 está a ser cumprido, mas a situação atual requer ações adicionais para mitigar os impactos da paralisação.