Os guardas prisionais mantêm a greve iniciada em dezembro de 2022, conforme anunciou o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional. A paralisação surge em resposta a condições de segurança comprometidas, com o aumento de agressões aos seus membros. A APAR denuncia que esta situação afeta diretamente a dignidade dos reclusos, que estão sem acesso a serviços básicos, como a lavandaria, há mais de 70 dias.
Em protesto, a APAR e advogados vão concentrar-se na cadeia do Linhó, destacando a grave situação que os reclusos enfrentam. O advogado Ricardo Serrano Vieira mencionou que os reclusos estão sem roupa limpa e com dificuldades em mudar de vestuário devido à greve. A situação é alarmante e exige uma solução urgente para garantir os direitos e a dignidade dos presos.