Os Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH) entraram em greve às horas extraordinárias, exigindo revisão de carreira e melhores condições salariais. A greve resultou na paragem de 44 meios de socorro e atrasos no atendimento da linha 112, levando a situações críticas, incluindo a morte de uma idosa após um pedido de socorro não atendido. O Governo manifestou abertura ao diálogo, mas ainda não houve contacto oficial com o sindicato STEPH.
A situação revela a urgência de soluções para valorizar os profissionais de emergência, cuja falta de recursos e condições de trabalho coloca vidas em risco. O diálogo é essencial, mas deve resultar em ações concretas.