Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, expressou a gravidade da situação devido à greve dos trabalhadores da Higiene Urbana. Em entrevista à SIC Notícias, Moedas destacou que, após três anos de paz social, a greve foi inesperada e que as negociações não avançaram. O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML) decidiu manter a greve programada, que terá um impacto significativo na cidade durante os dias festivos.
O autarca alertou para a produção diária de 900 toneladas de lixo e para o caos que a greve pode causar. Medidas de emergência foram implementadas, incluindo uma equipa de gestão de crise e a distribuição de contentores. Moedas reiterou a sua disponibilidade para negociar com os trabalhadores, enfatizando a necessidade de encontrar soluções que minimizem o impacto na saúde pública.