Greve dos Trabalhadores da Higiene Urbana em Lisboa

Iniciou na quarta-feira e prolonga-se até 2 de janeiro a greve dos trabalhadores da higiene urbana de Lisboa. A paralisação, que abrange também greves de 24 horas esta quinta e sexta-feira, já provoca o acúmulo de lixo nas ruas da capital. A Câmara Municipal reconhece a dificuldade da situação, com uma adesão de cerca de 80% dos funcionários, segundo um sindicato.

Os sindicatos STAL e STML convocaram a greve devido à falta de respostas da CML para os problemas do setor, incluindo o cumprimento de um acordo de 2023 para melhorias nas instalações. Apesar da CML afirmar que está a cumprir o acordo, a insatisfação dos trabalhadores e munícipes é evidente.