A greve dos trabalhadores da higiene urbana em Lisboa, convocada pelos sindicatos STML e STAL, está a causar acumulação de lixo, apesar dos serviços mínimos decretados. Pedro Moutinho, responsável pela área, admitiu que a adesão é inferior a 50%, mas a pressão sobre os serviços continua. Os trabalhadores estão em greve ao trabalho extraordinário até 2 de janeiro e uma nova paralisação está prevista para a passagem de ano. Os sindicatos justificam a greve pela falta de respostas do município a problemas do setor.
A situação é preocupante, pois a acumulação de lixo afeta a qualidade de vida dos lisboetas. É urgente que a Câmara Municipal tome medidas eficazes para resolver os problemas estruturais na higiene urbana, garantindo condições adequadas para os trabalhadores e uma cidade limpa para todos.