O grupo responsável pela avaliação do Plano de Emergência e Transformação na Saúde destacou a necessidade de rever certas medidas, enfatizando que ‘acesso é a palavra-chave’. Carlos Robalo, coordenador do grupo, informou que a Linha SNS Grávida resultou numa redução de 26% nas urgências por grávidas. O relatório, que não considera recentes problemas de encaminhamento, será seguido de novas avaliações. A escassez de médicos também foi abordada, sendo um fator crítico que precisa de atenção.
Embora os resultados da Linha SNS Grávida sejam encorajadores, a revisão de medidas e o foco no acesso à saúde são cruciais. A escassez de recursos humanos é uma questão que não pode ser ignorada e deve ser prioritária para melhorar o sistema de saúde.