Ana Paula Martins, em audições parlamentares, assegurou que o Governo está a apoiar o hospital, que ativou um plano de contingência para a Cirurgia Geral entre 1 e 2 de novembro. Durante esse período, a urgência não recebeu doentes externos. A situação agravou-se após a saída de 10 cirurgiões e a demissão do diretor do Serviço de Cirurgia Geral, Paulo Mira. O hospital está agora a contratar novos médicos e a reestruturar o serviço, mantendo as cirurgias eletivas, mas podendo ajustar o plano operatório.
A crise no hospital levanta preocupações sobre a capacidade de resposta do sistema de saúde, especialmente em tempos de necessidade crescente. A contratação de novos especialistas é urgente para garantir a continuidade dos serviços.