Tiago Oliveira, presidente da AGIF, afirmou que os meios aéreos enviados por países da UE para combater incêndios em setembro chegaram tarde, contribuindo para mais reacendimentos. Defendeu que deve haver um pré-posicionamento destes recursos em momentos de risco elevado, questionando a flexibilidade da União Europeia em agir antes das catástrofes. Oliveira sublinhou que o incêndio é gerado em grande parte por incêndios propositais e apelou a uma maior responsabilidade na cobertura mediática dos incêndios.
Oliveira criticou a exibição excessiva de imagens de chamas na televisão, alertando para efeitos miméticos que podem desencadear comportamentos de incêndio. Ele enfatizou que a prevenção do incêndio posto deve ser abordada como uma questão de saúde pública e reintegração social.