O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) convocou os serviços mínimos apenas três minutos antes do início do último turno da greve na função pública, a 4 de novembro. Um e-mail enviado às 15h57 informou os trabalhadores sobre a necessidade de cumprir as escalas. O presidente do INEM, Sérgio Janeiro, reconheceu a impossibilidade de garantir uma escala superior a 70% de trabalhadores durante a greve dos técnicos de emergência pré-hospitalar (TEPH).
A situação levanta preocupações sobre a gestão da emergência médica em tempos de greve. Há necessidade de um plano mais eficaz para garantir serviços mínimos em situações críticas, protegendo a vida dos cidadãos.