Sérgio Janeiro, presidente do INEM, discutiu na Comissão de Saúde os desafios enfrentados pelo instituto durante a recente greve de técnicos de emergência. Ele destacou a necessidade de equilibrar o direito à greve com a obrigação de prestar socorro à população, especialmente durante a greve da função pública em 4 de novembro. Janeiro enfatizou que a situação é complexa e que a IGAS desempenhará um papel crucial na definição dos procedimentos adequados.
Apesar da redução de 13% no número de técnicos, Janeiro assegurou que o INEM continua a atender 1,5 milhões de chamadas anualmente, embora reconheça a gravidade dos atrasos e das mortes associadas a falhas no atendimento. O Ministério Público já abriu sete inquéritos para investigar estas situações.