O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) assegura que os seus sistemas de informação são robustos e capazes de responder a mais de 1,5 milhões de chamadas anuais. No entanto, a introdução de robôs para o atendimento de chamadas de socorro foi descartada devido à fragilidade do sistema atual. O INEM defende que as soluções informáticas complementam o trabalho humano, enquanto a Comissão de Trabalhadores reconhece a necessidade de melhorias, mas nega um colapso iminente.
A Comissão de Trabalhadores sublinha a importância de atualizar os recursos informáticos e reforçar a equipa de profissionais, enfatizando que a tecnologia não pode substituir o julgamento humano. A ANTEM, por sua vez, alerta para o mau funcionamento dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes, o que resulta em chamadas não atendidas, levantando preocupações sobre a eficácia do sistema.