Um estudo da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) analisou cinco substâncias ativas utilizadas em hospitais, como Adalimumab e Trastuzumab, que tratam doenças como cancro e condições autoimunes. Apesar das dificuldades na adoção dos biossimilares, a autoridade reconhece o seu potencial para melhorar a acessibilidade aos tratamentos. A análise foi apresentada em Bruxelas, sublinhando o impacto financeiro positivo no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (APOGEN) manifestou preocupações sobre a diminuição do uso de biossimilares nos hospitais, apontando barreiras à sua implementação. A formação dos profissionais de saúde é vista como essencial para maximizar os benefícios destes medicamentos, especialmente em novas áreas terapêuticas.