O comportamento inadequado de um profissional da ULSAM durou cinco anos, levando a uma queixa-crime em 2024. O caso está a ser investigado pelo Ministério Público, após várias testemunhas relatarem tentativas de contacto físico. A ULSAM confirmou a abertura de um processo disciplinar que resultou numa suspensão de 35 dias do assistente social envolvido. O inquérito interno revelou ainda a existência de outras vítimas que não formalizaram queixa.
A confirmação de mais vítimas e a resposta da ULSAM são passos importantes para lidar com o assédio no ambiente de trabalho. É fundamental que instituições de saúde garantam a segurança e o respeito entre profissionais e utentes.