Um estudo que investiga como diferentes proteínas tóxicas afetam regiões específicas do cérebro na doença de Alzheimer recebeu um prémio de 100 mil euros da Fundação Bial. A investigação, liderada por Tiago Gil Oliveira, utiliza ressonâncias magnéticas e modelos animais para mapear essas alterações, prometendo diagnósticos mais precoces e tratamentos melhores para uma doença que afeta milhões em Portugal e no mundo.
Além do prémio principal, a Fundação Bial atribuiu duas menções honrosas na área da oftalmologia, destacando inovações no rastreio de doenças oculares. Os trabalhos premiados sublinham a importância da prevenção e do diagnóstico precoce, o que pode fazer a diferença na saúde visual dos portugueses.