José Sócrates enviou uma carta ao presidente do Conselho Superior da Magistratura, João Cura Mariano, criticando a criação de um grupo de trabalho para acompanhar a Operação Marquês. O ex-primeiro-ministro acusou o CSM de agir em prol do jornal Observador, alegando que o órgão não informa os interessados, mas sim a imprensa. Sócrates questionou a falta de grupos semelhantes para outros processos judiciais, exigindo transparência nas deliberações que o envolvem.
A carta de Sócrates levanta questões sobre a imparcialidade do CSM e a relação com a imprensa, destacando a necessidade de maior clareza nos processos judiciais.