Renato Almeida, ex-chefe de gabinete da câmara, defendeu que o presidente Alexandre Almeida não tinha conhecimento das publicações irregulares nas redes sociais durante a pré-campanha. O Ministério Público argumenta que o autarca violou deveres de neutralidade. O caso remete a julho a setembro de 2021, quando foram feitas publicações consideradas inadequadas pela CNE. Almeida negou qualquer envolvimento, atribuindo responsabilidades à autonomia do seu gabinete de comunicação.
A defesa alega que o presidente não interveio nas publicações, mas a responsabilidade jurídica recai sobre ele. A situação levanta questões sobre a transparência e imparcialidade nas campanhas eleitorais. Além disso, testemunhas afirmaram que as publicações beneficiaram o PS e prejudicaram adversários, revelando o impacto que a comunicação institucional pode ter nas decisões dos eleitores.