Durante o julgamento, a arguida negou as acusações, alegando que a primeira mulher acolhida trabalhou apenas alguns dias e tinha um espaço para dormir. O casal é acusado de explorar cidadãos moldavos em trabalhos agrícolas, retendo a maior parte dos seus salários e limitando a liberdade das vítimas. O Ministério Público afirma que, ao prometer alojamento e transporte, os arguidos visavam apenas beneficiar-se do trabalho das ofendidas, que viviam em condições precárias.
Este caso expõe realidades alarmantes sobre a exploração laboral e as condições desumanas enfrentadas por trabalhadores imigrantes. A justiça deve ser rigorosa para prevenir futuros abusos.