Durante a 21.ª sessão do julgamento do caso de corrupção na Câmara de Espinho, o arguido Pinto Moreira negou ter encontrado Francisco Pessegueiro, apesar de a acusação do Ministério Público (MP) indicar que ocorreu uma entrega de 50 mil euros em 2020. Pinto Moreira afirmou que esteve na autarquia e se deslocou para uma inauguração, não concretizando o encontro. Ele também refutou ter acordos que favorecessem Pessegueiro em processos urbanísticos, destacando a legalidade de suas ações.
O caso Vórtex, que envolve milhões em projetos imobiliários, revela a complexidade da corrupção no setor público e a necessidade de maior transparência nas ações dos gestores municipais. A luta contra a corrupção deve ser uma prioridade para garantir a confiança da população nas instituições.