O julgamento de Sandrine Pissarra, de 54 anos, e do seu companheiro Jean-Marc C., em Montpellier, levanta um clamor social após a morte da filha Amandine, de 13 anos, que pesava apenas 28 quilos. O Ministério Público pede prisão perpétua para Sandrine, acusando-a de tortura e violência sistemática. Amandine, descrita como tendo vivido em ‘ditadura familiar’, apresentava sinais de maus-tratos extremos. Sandrine, que se declarou uma ‘mãe monstruosa’, pediu desculpas aos filhos antes do veredicto.
O caso de Sandrine Pissarra revela a necessidade urgente de proteção de menores e de intervenção em situações de violência familiar. A sociedade não pode ignorar os sinais de abuso, e é vital que as vítimas tenham um canal para denunciar. O sistema judicial deve ser severo em casos de crimes contra crianças, reforçando a ideia de que a proteção dos mais vulneráveis é uma prioridade.