Durante a 10.ª sessão do julgamento em Espinho, João Rodrigues foi confrontado com mensagens do ex-autarca Pinto Moreira sobre projetos para a construtora Pessegueiro. Rodrigues considerou as interações como uma cortesia, negando ter conhecimento de pedidos de dinheiro por parte de Moreira e do seu sucessor, Miguel Reis. O Ministério Público acusa ambos de terem recebido 50 mil euros para favorecer a empresa em projetos imobiliários.
O processo Vórtex envolve suspeitas de corrupção em projetos de grande valor. Embora os ex-autarcas tenham negado as acusações, a confirmação de pedidos de dinheiro por parte de Francisco Pessegueiro levanta questões sobre a ética na administração pública.