Durante a oitava sessão do julgamento em Espinho, João Rodrigues, associado à construtora de Francisco Pessegueiro, contradisse declarações anteriores sobre a atuação do ex-presidente da Câmara, Pinto Moreira. Rodrigues negou um encontro onde alegadamente se discutiu contrapartidas financeiras por decisões urbanísticas, afirmando que nunca houve compromissos desse tipo. No entanto, Pessegueiro indicou que Rodrigues estava ciente dos pagamentos exigidos para aprovações de projetos.
O caso Vórtex levanta questões sérias sobre a ética nas decisões urbanísticas e a necessidade de transparência nas relações entre políticos e empresários. A continuidade do julgamento poderá esclarecer as dinâmicas de poder que influenciam o licenciamento de projetos imobiliários.