Na capital portuguesa, manifestantes agitaram bandeiras da Palestina e exibiram cartazes com mensagens de apoio à autodeterminação do povo palestiniano. Julieta Almeida, da organização Parents for Peace, sublinhou a importância de Portugal reconhecer este direito e condenar a ocupação israelita. O presidente da associação de estudantes da Universidade Nova também manifestou a urgência do reconhecimento, criticando a falta de ação dos governos portugueses desde 2014.
Os protestos refletem uma crescente pressão da sociedade civil para que Portugal ative políticas efetivas de apoio à Palestina. A continuidade da conivência com a ocupação israelita é vista como uma falha do Estado português em cumprir os princípios do Direito internacional.