Mariana, uma menina cega do Porto, desafia as limitações da sua deficiência com uma vida ativa e cheia de aventuras. A mãe, Marta Peixoto, abandonou o emprego para a apoiar, aprendendo braille e adaptando materiais educativos. Mariana pratica surf e toca piano, mostrando que a cegueira não impede a realização de sonhos. A família optou por uma escola normal para promover a aceitação e inclusão entre os colegas, acreditando que a convivência com a deficiência ajuda a suavizar a estranheza.
A história de Mariana destaca a importância da inclusão e da normalização da deficiência na sociedade. O contacto diário com a cegueira permite que as crianças aprendam a aceitar e a interagir sem preconceitos. A determinação da mãe em garantir que a filha tenha acesso a todas as oportunidades é inspiradora e serve de exemplo para outras famílias.