O Ministério da Justiça apresentou, esta sexta-feira, as conclusões do relatório do Instituto de Registos e Notariado (IRN) sobre o uso indevido de documentos portugueses. O estudo foi solicitado pela ministra Rita Alarcão Júdice após a revelação de que Álvaro Sobrinho possuía documentos portugueses, mesmo tendo renunciado à nacionalidade há 40 anos.
Esta situação levanta questões sobre a segurança e o controlo dos registos nacionais, sendo essencial que haja uma revisão das práticas para evitar casos semelhantes no futuro.