O ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, defendeu a nomeação de Hélder Rosalino para o cargo de secretário-geral do Governo, destacando que o seu salário de 15 mil euros não representa um custo adicional para o Estado. Segundo o ministro, Rosalino já era funcionário público e o valor é o mesmo que recebia anteriormente. Duarte classificou a polémica como uma tentativa da oposição de criar controvérsia em torno do Estado, sublinhando que a gestão do Governo é metódica e competente.
Duarte criticou a falta de responsabilidade da oposição, afirmando que o PS e o Chega, apesar de se atacarem, têm uma ligação de conveniência em questões fundamentais. A polémica surgiu após a recusa de Rosalino em assumir o cargo, optando por manter o seu salário no Banco de Portugal, o que gerou descontentamento.