Castro Almeida comentou a carta aberta de 21 personalidades que acusam o Governo de ferir o Estado social e de direito. O ministro afirmou que a segurança do país é prioridade, mas que deve ser garantida de forma proporcional. Ele frisou que as decisões operacionais são da responsabilidade das forças de segurança, não do Governo. Almeida ainda sublinhou a importância de criar condições para que essas forças atuem profissionalmente.
Os subscritores da carta, incluindo figuras proeminentes da política e da justiça, lamentam que ações policiais desproporcionais possam violar a Constituição. Ana Catarina Mendes, uma das promotoras da carta, destacou a necessidade de não silenciar tais ações, que consideram inaceitáveis em um Estado de direito.