O ministro Manuel Castro Almeida anunciou a venda da sua quota numa empresa imobiliária para evitar qualquer suspeita, após a alteração à lei dos solos. Ele afirmou que a lei é aplicável a todos e defendeu a sua importância para aumentar a oferta de habitação a preços acessíveis. O governante garantiu que sempre declarou a sua participação na sociedade, assegurando que tudo é legal e transparente.
O primeiro-ministro Luís Montenegro, acusado de potencial conflito de interesses devido à sua ligação a uma empresa imobiliária, negou qualquer irregularidade e remeteu explicações para um debate na Assembleia da República. O líder do Chega, André Ventura, ameaça apresentar uma moção de censura se não houver esclarecimentos.