Mónica Silva, de 33 anos e grávida de sete meses, desapareceu na Murtosa a 3 de outubro de 2023. Levava consigo ecografias do bebé para mostrar ao alegado pai. Apesar das buscas, o seu corpo nunca foi encontrado, e Fernando Valente, o alegado homicida, foi detido dois meses depois. O Ministério Público acusou-o de homicídio qualificado, aborto, profanação de cadáver e outros crimes. A relação entre ambos era secreta, e Valente terá elaborado um plano para encobrir o crime.
O caso levanta questões sobre a violência contra as mulheres e a necessidade de proteção. A falta de um corpo não deve impedir a justiça. A sociedade deve refletir sobre como prevenir tais tragédias e apoiar as vítimas.