O primeiro-ministro Luís Montenegro reiterou a sua recusa em estabelecer acordos com o Chega, considerando que o partido apresenta ideias radicais e imaturas. Em entrevista à ‘Folha de São Paulo’, afirmou que já havia manifestado essa posição durante a campanha, enfatizando que o tempo lhe tem dado razão. Além disso, Montenegro abordou a imigração, destacando a importância da reorganização das competências nas áreas de migrações e asilo, com foco na integração dos imigrantes em Portugal.
Montenegro sublinha a necessidade de tratar a imigração com eficiência e dignidade, considerando-a uma prioridade para o governo. O combate ao racismo e à discriminação também foi mencionado como um valor fundamental, essencial para a convivência em sociedade.