Moradores de bairro clandestino em Loures pedem soluções antes de despejo

Em Loures, 99 pessoas que habitam em 15 casas e nove apartamentos autoconstruídos enfrentam um despejo iminente. A Câmara Municipal adiou a retirada para 28 de fevereiro, após intervenção do embaixador de São Tomé e Príncipe. A associação Vida Justa, que apoia os moradores, revelou que estes organizaram um almoço com o presidente e a vice-presidente da câmara para discutir alternativas habitacionais.

Os moradores apelam à suspensão dos despejos sem alternativas habitacionais, destacando a urgência de soluções, especialmente para as 21 crianças e pessoas vulneráveis envolvidas. A situação é crítica e exige uma resposta rápida da autarquia.