Morte de Aga Khan deixa legado e vazio no mundo

Aga Khan, fundador da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento e líder dos muçulmanos ismailitas, faleceu aos 88 anos em Lisboa. Personalidades como o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa e o primeiro-ministro Luís Montenegro expressaram pesar, destacando o seu trabalho em prol da dignidade humana e da cultura. O secretário-geral da ONU, António Guterres, elogiou-o como símbolo de paz e compaixão, enquanto a AKDN anunciou que o sucessor será escolhido em breve entre os seus filhos.

A morte de Aga Khan não só marca o fim de uma era, mas também destaca a importância do seu legado na promoção da tolerância e do desenvolvimento social, especialmente em Portugal, onde deixou uma forte impressão. A comunidade ismaelita e o mundo sentirão a sua falta.